sexta-feira, 29 de maio de 2015

13 talentos a seguir no Mundial sub-20 New Zealand 2015


Raúl Gudiño - O guardião mexicano estará na baliza dos sombreros depois de uma época em grande no FC Porto, não na equipa principal, mas nos juniores e na formação B, deixando excelentes indicações até ao próprio selecionador principal do México.

Valeri Luchkevych - O ucraniano tem sido uma das revelações no Dnipro. Ainda não é um indiscutível, mas, pelo lado direito, tem dado mostras de qualidade, quer a defesa, quer a médio. O facto de ter sido dos mais utilizados nos jogos de decisão na Liga Europa espelha que já garante confiança ao mais alto nível.

Emerson Hyndman - O novo "menino bonito do futebol americano", segundo a FIFA, já se estreou pela seleção dos Estados Unidos e foi opção em alguns jogos da equipa principal do Fulham, no Championship. Comanda os americanos no miolo.

Andrija Zivkovic - O seu nome tem sido associado ao Benfica e não é por acaso. Com 18 anos, completou já a segunda época como titular no campeão sérvio Partizan. Há mais de um ano, Simic dizia que Zivkovic seria "o melhor da Sérvia por muitos anos" e o progresso está a ser dado nesse sentido. Já tem duas internacionalizações, o que diz muito.

Ángel Correa - As excelentes prestações ao serviço do San Lorenzo não fizeram o Atlético de Madrid perder tempo. O argentino, de 20 anos, já é colchonero e tem um excelente palmarés, com um campeonato argentino, uma Libertadores e, mais recentemente, um Sudamericano sub-20. E não só os conquistou, como foi dos que mais fez para isso.

Giovanni Simeone - O nome pode suscitar curiosidade e não é para menos. O avançado é filho do treinador do Atlético de Madrid, mas promete lançar-se numa carreira distanciada do pai, até porque a sua arte parece ser fazer golos. Como demonstrou no Sudamericano sub-20, onde foi principal abono de família da campeã Argentina, com nove golos em nove jogos.

Rony Lopes - O jogador que pertence ao Manchester City e que esteve emprestado ao Lille esta temporada é a grande estrela da seleção portuguesa. O seu nome há muito que é visto como promissor e, depois de uma temporada onde não se deu a explosão total muito por causa da lesão que sofreu, este Mundial poderá catapultá-lo para outro patamar.

Kelechi Iheanacho - É o rosto mais visível de uma jovem e muito promissora geração de jogadores nigerianos, que ganhou o Mundial sub-17 em 2013. O Manchester City já o agarrou há muito e foi ele o marcador do golo que valeu a vitónia na final do U21 Premier League International Cup, contra o FC Porto (1x0).

Julian Brandt - O criativo alemão pertence à escola alemã, que não costuma ter medo de apostar em jovens talentos. Exemplo disso é que se estreou pela equipa principal do Bayer Leverkusen com apenas 17 anos e, nesta segunda época, totalizou 35 jogos pelos de Roger Schmidt. Além disso, traz também no currículo o Europeu de sub-19 conquistado há um ano, numa equipa onde era o maestro.

Gastón Pereiro - Enverga nas costas o 10 celeste e terá a missão de comandar os uruguaios ao objetivo de ganhar. Os 19 anos (20 completos durante o torneio) enganam, pois quem olha a sua maturidade em campo atribui-lhe bem mais. É assim para quem vê os jogos do Nacional de Montevideo e também para quem esteve atento ao Sudamericano sub-20. Alto, esguio e com um belo pé esquerdo, tem um grande futuro pela frente.

Marc Stendera - Outro alemão que muito promete. Figurou na equipa que venceu o Europeu de sub-19 e apareceu em bom plano no Eintracht Frankfurt, onde foi a grande revelação da temporada. De estatura mediana e franzino, faz da técnica a sua maior arma.

Yaw Yeboah - Outro esquerdino talentoso e que pertence à escola pura africana, mas que o Manchester City tem já na sua Academia para lhe ensinar a disciplina tática europeia. Tem 18 anos mas é já o mais conhecido da seleção ganesa.

Gabriel Jesus - Jogador que vista a mítica camisola 10 da canarinha já é, por si só, motivo de destaque. Mas Gabriel não se esgota no número que tem nas costas. É o mais recente talento saído da escola do Palmeiras e os seus atributos ao serviço de um clube onde tem sido aposta são razão para o povo brasileiro ficar esperançado numa geração que ainda tem muito para mostrar.

via zerozero.pt

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